Amigos pensadores do Blog Feliz da Vida! Temos muitos
problemas sociais que requerem nossa atenção e oração. A preocupação com o
futuro dos jovens no país é um dos que mais me tira o sono. Infelizmente temos
muitos outros.
Me alegra que a informação hoje está disponível facilmente e
podemos conhecer os problemas para descobrir como devemos agir frente a eles.
O jornal Estadão, de São Paulo, publicou no seu portal no
caderno especial "Estadão Grandes Temas", com um rigor e profundidade que merecem
nossa atenção, uma reportagem sobre o tema “Crack”. É uma reportagem angustiante mas que
precisa entrar na pauta de nossas discussões e nas pautas dos nossos
pensamentos, ações e orações.
Dividido em capítulos nos permite conhecer a profundidade do
problema. Abaixo a lista dos capítulos publicados:
- A invasão da droga nos rincões do sossego
Apresenta mapeamento da Confederação Nacional dos Municípios
(CNM), de que 194 cidades paulistas, entre 556 participantes, têm problemas
decorrentes de consumo de crack.
- Geografia da droga: um desafio sem dimensão
Alerta que a droga surgiu em regiões pobres e pouco
desenvolvidas, mas hoje é problema em municípios ricos e pobres.
- As casas de consumo e os ‘noias’ invisíveis
Nas grandes cidades do interior, e outros pequenos
municípios, ocorre o consumo elevado do crack e os locais de concentração para
uso coletivo, as cracolândias.
- Prazer maior que sexo faz viciado fumar até morrer
Explica a reportagem que o crack é a cocaína, droga que estimula
o sistema nervoso central. Porém o crack
é mais perigoso para o usuário por ser fumado, assim age com mais intensidade no cérebro , com
maior potencial de dependência.
- R$ 1 milhão em drogas: da mansão à pitada de R$ 0,60
Vinte anos depois de seu surgimento a pedra emergiu da
população mais pobre até chegar à classe A. O viciado rico ou pobre, mesmo
tendo casa, passa dias fumando como mendigos, maltrapilhos.
Das fronteiras do tráfico internacional à rota caipira; A
‘rapadura’ que estraga mais que a cachaça; Rede pública sem leito para tanto
dependente e Histórias de recomeço depois da vida no lixo, são os outros capítulos
abordados na reportagem.
O especial consta de vídeos, depoimentos, estatísticas,
histórias de vida de viciados, viciados em recuperação, recuperados, de
funcionários da saúde pública e de órgãos não governamentais, que a torna esclarecedora
e fácil de ler e entender.
O link para acesso é http://infograficos.estadao.com.br/especiais/crack/
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