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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

CONVITE:Resistir à barbárie salvando vidas. A determinação heróica de Irena Sendler

Amigos pacíficos e pacificadores do Blog Feliz da Vida! Temos muito trabalho pela frente nesses tempos de desumanização nas relações sociais.

Compartilho convite da Lia Diskin Co-fundadora da Palas Athena para o

107º Fórum do Comitê da Cultura de Paz:

Mui queridos parceiros na Cultura de Paz,

Com grande alegria convido para o 107º Fórum do Comitê da Cultura de Paz, terça-feira, 10 de setembro às 19 horas, no grande auditório do MASP. Na ocasião o Rabino Michel Schlesinger (Congregação Israelita Paulista) e o Cônego José Bizon (Arquidiocese de São Paulo) falarão sobre Resistir à barbárie salvando vidas. A determinação heróica de Irena Sendler, lembrando a vida e feitos dessa mulher extraordinária que não sucumbiu nem ao terror nem ao horror do Gueto de Varsóvia.

Este Fórum, em adesão ao Dia Internacional da Cultura de Paz (21 de setembro), também será o cenário do lançamento do livro A história de Irena Sendler. A mãe das crianças do Holocausto, da jornalista polonesa Anna Mieszkowska, publicado pela Palas Athena Editora.

Em adesão ao Dia Internacional da Cultura de Paz, que se celebra no mundo todo em 21 de setembro, destinamos este fórum para evidenciar a vida singular de Irena Sendler. Por uma interessante coincidência, seu nome, em grego, Eirene, significa paz.
Onde estão os limites do humano? O que leva uma pessoa a pôr em risco a própria vida para salvar outras? E se essa pessoa faz isto não uma vez, mas milhares de vezes? Como qualificar tamanha ousadia? Estas são algumas das perguntas inevitáveis quando conhecemos os feitos de Irena Sendler que, com pouco menos de trinta anos, enfrentou o horror e o terror da ocupação nazista na Polônia e, na condição de assistente social, conheceu as entranhas de uma máquina mortífera.


Planejamento, coordenação zelosa de sua equipe de apoio (ela era chefe da divisão das crianças no movimento clandestino de resistência polonês), método e criatividade foram as vias que Irena encontrou para resgatar mais de 2.000 crianças e adolescentes do Gueto de Varsóvia, onde haviam sido confinados os judeus da cidade. Livres da morte certa, as crianças eram então encaminhadas para conventos e igrejas e, depois, com documentos falsos, para famílias polonesas, que por sua vez enfrentariam os riscos de serem descobertas.
Se uma palavra pode resumir esta pessoa, e pode, é simplesmente heroísmo. Talvez o maior dos heroísmos, pois praticado por uma pequena mulher anônima, católica, que nada ganharia em troca de sua ação. Ela foi presa, torturada e condenada à morte pela Gestapo, mas nunca revelou o nome de seus companheiros da resistência. Tendo escapado, retomou o seu “trabalho”: salvar da morte quantas crianças pudesse. Depois da guerra, continuou seu trabalho social, e viveu ainda uma espécie de segunda clandestinidade, imposta pelas autoridades pró-soviéticas da Polônia, até o final dos anos 1980.

10 de setembro de 2013 • terça-feira • 19 horas
Auditório do MASP ▪ Museu de Arte de São Paulo
Av. Paulista, 1578 - São Paulo/SP - Estação Trianon-Masp do metrô
Não é necessário fazer inscrição antecipada – ENTRADA FRANCA

Será muito gratificante contar com tua presença para celebrar a vida desta gigante da Cultura de Paz.

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