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sábado, 11 de outubro de 2014

Especial Estadão: "Crack". Recomendo a leitura.


Amigos pensadores do Blog Feliz da Vida! Temos muitos problemas sociais que requerem nossa atenção e oração. A preocupação com o futuro dos jovens no país é um dos que mais me tira o sono. Infelizmente temos muitos outros.

Me alegra que a informação hoje está disponível facilmente e podemos conhecer os problemas para descobrir como devemos agir frente a eles.

O jornal Estadão, de São Paulo, publicou no seu portal no caderno especial "Estadão Grandes Temas", com um rigor e profundidade que merecem nossa atenção, uma reportagem sobre o tema “Crack”. É uma reportagem angustiante mas que precisa entrar na pauta de nossas discussões e nas pautas dos nossos pensamentos, ações e orações.

Dividido em capítulos  nos permite conhecer a profundidade do problema. Abaixo a lista dos capítulos publicados:

- A invasão da droga nos rincões do sossego

Apresenta mapeamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), de que 194 cidades paulistas, entre 556 participantes, têm problemas decorrentes de consumo de crack.

- Geografia da droga: um desafio sem dimensão

Alerta que a droga surgiu em regiões pobres e pouco desenvolvidas, mas hoje é problema em municípios ricos e pobres.

- As casas de consumo e os ‘noias’ invisíveis

Nas grandes cidades do interior, e outros pequenos municípios, ocorre o consumo elevado do crack e os locais de concentração para uso coletivo, as cracolândias.

- Prazer maior que sexo faz viciado fumar até morrer

Explica a reportagem que o crack é a cocaína, droga que estimula o sistema nervoso central.  Porém o crack é mais perigoso para o usuário por ser fumado, assim  age com mais intensidade no cérebro , com maior potencial de dependência.

- R$ 1 milhão em drogas: da mansão à pitada de R$ 0,60

Vinte anos depois de seu surgimento a pedra emergiu da população mais pobre até chegar à classe A. O viciado rico ou pobre, mesmo tendo casa, passa dias fumando como mendigos, maltrapilhos.

Das fronteiras do tráfico internacional à rota caipira; A ‘rapadura’ que estraga mais que a cachaça; Rede pública sem leito para tanto dependente e Histórias de recomeço depois da vida no lixo, são os outros capítulos abordados na reportagem.

O especial consta de vídeos, depoimentos, estatísticas, histórias de vida de viciados, viciados em recuperação, recuperados, de funcionários da saúde pública e de órgãos não governamentais, que a torna esclarecedora e fácil de ler e entender.

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