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terça-feira, 19 de abril de 2011

Relatório Ilha das Flores

Brasil, Economia, Desigualdade Social ... aguardamos seu relatório.

20 comentários:

Unknown disse...

O documentário além de mostrar pontos muito importante da econômia, como as classes sociais, a maneira que as pessoas adquiriam as coisas no passado até o surgimento da moeda, mostra a realidade que muitas pessoas vivem, mostra a desigualdade que existe no país.
Um ponto que achei bem interresante, foi o fato de que eles separavam os alimentos que já tinham sido descartados pelas pessoas para dar aos porcos e o restante era distruido entre as pessoas que tinham que enfrentar uma fila, entrar de dez em dez e tinham cinco minutos para pegar o resto do resto.
Precisamos dar um basta nas classes desfavorecidas!

Thaís de Matos

Unknown disse...

Apesar de o documentário ter sido lançado em 1989, o curta ainda se encaixa perfeitamente na realidade em que vivemos hoje. Mostra como a economia gera relações desiguais entre os seres humanos, os dividindo em classes sociais que é muito visivel no filme, e a situação em que presenciamos a classes menos desfavorecidas contrasta muito com o titulo do curta-metragem “Ilha das Flores”.
Gostei do filme apesar de ter uma linguagem “rápida”, difícil de processar na primeira vez em que se assiste, mas as imagens impactantes ajudam bastante a entender o que quer ser passado, e mesmo já sabendo desta realidade, não deixa de ser um choque que nos surpreende a cada comentário e imagem.
Foca muito na pobreza e nas condições desumanas em que alguns seres humanos se submetem, como o exemplo do tomate que não serve para o consumo da Dona Anete, vai para o lixo, e na divisão de lixo, o que não servir para o porco alimenta as pessoas que não tem o que comer, num intervalo de 5 minutos para cada grupo de 10 pessoas.

Natália Schwind

Unknown disse...

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Temos os nossos direitos assegurados por lei, pena que não é igual para todos,vivemos num país que não bastando ser capitalista, também é corrupto, onde os direito básicos de qualquer cidadão pode ser colocado depois dos interesses individuais de alguns. Sinto em dizer, que temos grande país em desenvolvimento, e que a maior das barreiras a ser vencida é a desigualdade, onde pelo menos alguns dos direitos contindos na constituição chegue também aos que sequer sabem de sua existência. Enquanto esses direitos não chegam as familias que veem depois dos porcos,eles ficam apenas com a esperança de ter a alimentação para suas familias e o sonho de que o futuro de seus filhos vai ser melhor.

Simara Durães

Roseli disse...

Mesmo o filme sendo um pouco antigo, ele retrata a realidade dos dias atuais, ele representa a desigualdade social que ainda existe no nosso país, essa desigualdade é devido ao crescimento e desenvolvimento do país. O que permite a redução da desigualdade é o acesso a educação de qualidade, algo que no nosso país está escasso, e principalmente em Ilha das Flores, onde as pessoas comem o que os porcos não comem, é muito ruim ver cenas como essas, mas sabemos que isso existe ainda no nosso país.

Roseli

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

O documentário Ilha das Flores nos mostra uma realidade da década de 80, mas que é vista até os dias atuais.
O homem apesar de provido de inteligência, muitas vezes apenas a utiliza pensando somente em seu bem estar e na possibilidade de obtenção de lucro.
O documentário mostra ainda um retrato de um mundo Capitalista, onde somente quem tem a posse do dinheiro tem direito, e quem não o te m é privado até mesmo em relação às necessidades básicas dos seres humanos, como por exemplo a alimentação, dando uma noção clara das desigualdades sociais e de distribuição de renda entre as diversas classes, onde enquanto alguns das classes mais abastadas têm em abundância, outros das classes paupérrimas passam, apesar de providos de inteligência, pela humilhação de ter que aguardar para se alimentar dos restos da alimentação dos porcos além de viverem em condições sub-humanas.
O mais interessante e curioso no documentário, é a criatividade com que o autor utiliza a trajetória de um simples tomate (desde a sua colheita, passando por seu descarte por aqueles que têm condições de escolher o que comer, até chegar finalmente a ser consumido pelas famílias mais pobres), para ilustrar toda essa história de desigualdade, onde o Homem , quando desprovido de recursos financeiros, está classificado até mesmo abaixo de um porco.

Reinaldo Cruz Lima

Unknown disse...

Relatório do filme: Ilha das flores
O filme me agradou em alguns aspectos, não só por tratar de uma questão que, infelizmente ainda faz parte da nossa sociedade, a enorme diferença entre as classes sociais, mas também a abordagem firme, inteligente e descontraída com que é desenvolvido o tema.
o longo do filme constatei como os valores entre as classes sociais podem variar, um bom exemplo é quando a vendedora de cosméticos está separando os tomates que serão consumidos por ela, daqueles que julgou impróprio para o consumo humano. O alimento que até então não serve para alimentar uma determinada classe social é consumido livremente por outra classe, sem restrições a esse alimento que foi jogado lixo.
Um detalhe que me chamou atenção é o fato de o filme colocar as pessoas que estão na camada mais pobre da sociedade abaixo dos porcos, pois como vimos, primeiro o alimento desprezado era oferecido aos porcos, e se rejeitados por eles, oferecidos as pessoas. O narrador coloca o fato de os porcos terem um dono que os alimenta, e as pessoas não, por isso a preferência realmente surpreendente.

Claudemir Simões 23 de abril de 2011

Gaby disse...

Ilha das Flores, uma comunidade localizada na cidade de Porto Alegre no Estado do Rio Grande do Sul, produzido em 1989 onde foi documentado essa história triste mas mostrando a realidade do Brasil , o autor do filme abordou de forma real a nossa economia mundial, mostrando explicitamente a desigualdade social de um país.
O autor narra toda a trajetória de pessoas que se encaixa em vários tipos de classes sociais como: um produtor de tomates; uma dona de casa que vende perfume, um fazendeiro e criador de porcos e as famílias pobres da Ilha das Flores.
Contudo, mostra o desigual tratamento dado aos seres humanos, colocando-os como inferiores aos porcos. Na concepção do autor, o que determina a diferença entre os humanos é sua classe social, os bens que possui. Mulheres e crianças que se alimentam de restos que foram descartados por tratadores de porcos e considerados como impróprio para o consumo, rejeitado pelos porcos, e finalmente, encontrado por uma criança com fome.
Isso mostra como os seres humanos são tratados pela sociedade, isso que no código civil brasileiro diz que todos são iguais perante a lei desde que todos estejam na mesma situação, mas dá para perceber que só é válido para fazer justiça e não para igualar os mais pobres com os mais ricos.
Esse documentário mostra essa história a anos atrás, porém se continuam nos dias de hoje.
No meu ponto de vista é um excelente documentário, pois, mostra a realidade do nosso país mostrando pessoas miseráveis e até os ricos, o que mais choca é a tratativa que essas pessoas recebem do nosso próprio Governo que nada faz para ajudar.
Se todas as sociedades unissem forças para lutar contra esse mal, que é desigualdade social tudo seria diferente, mas jamais um rico irá colocar a mão em seu dinheiro para ajudar um pobre miserável.

Unknown disse...

O filme é interessante e possui uma linguagem simples para que todos compreendam seu importante significado independentemente de estudos, como por exemplo, mostra a divisão das classes sociais, onde podemos nos identificar em alguma delas e como cada uma colabora para que a economia gire, desde os empresários até os consumidores, explicam os processos de produção, como os tomates e os perfumes, para que os produtos cheguem ao mercado para suprirem as necessidades das pessoas e como elas fazem para consumi-los, ou seja, trabalham para serem remunerados e assim poderem fazer a troca de dinheiro por produto.
O quem mais chocou sem duvida foi ver que embora o mundo evolua a cada dia, com novas tecnologias, ainda há pessoas que passam necessidades de todos os tipos, que não conhecem nem as antigas tecnologias e que para suprir pelo menos a fome passam por humilhações, como no filme, onde pessoas faziam longas filas e esperavam que os porcos se saciassem para que pudessem pegar os alimentos que restassem, pior é saber que é realidade, são fatos que talvez por não presenciar se pareça com uma utopia, que é exagero ou algo assim, mas não são realidades que deveriam ser mostradas muitas vezes para que todos tivessem consciência que cenas assim não são raras no mundo em que vivemos e que não se precisa ir longe para presenciá-las.
A desigualdade social é um grande problema para a economia do país, pois enquanto uns ganham rios de dinheiro, outros não têm nada, isso vai refletindo na imagem do país e o número de pessoas que pertencem a classe E vai crescendo, porque pessoas nesta classe social sem ajuda para poderem estudar, se qualificar e ter um trabalho digno, dificilmente irá ter maiores chances de melhorar de vida, de poder dar a volta por cima e ter pelo menos como sobreviver sem precisar se humilhar pra saciar suas necessidades.
Por fim, é uma curta metragem real, que choca e nos faz acordar que ainda falta muito pra Brasil evoluir, e que de alguma forma precisamos fazer nossa parte mesmo que pequena, sem ser preciso esperar acontecer enchentes ou desabamentos, tem muitas pessoas além dessas que passam despercebidas e estão pedindo ajuda há muito mais tempo.
Juliana Alves

Unknown disse...

O documentário “Ilha das Flores” 1989, demonstra em uma forma bem explicada e exemplificada o modo que a roda da economia gira.
Infelizmente retrata também as diferenças das classes sócias que há no Brasil nesta época, digo infelizmente, pois no documentário retrata as condições precárias que pessoas viviam na época, que eram “livres”, mas não detinham as condições para suprir nem o que é de necessidades básicas (comiam o que os porcos não comiam). E que em nosso cotidiano ainda podemos ver.
De forma geral e inteligente o documentário trilha o caminho de uma quantidade de tomate, que ao percorrer as diferentes classes sociais, vai gerando renda, indo cultivador de tomates, passando pelos supermercado, comprado pela vendedora de perfume, que os podres iam para o lixo, chegando até essa ilha, que era recuperada pelo criador de porcos e os mesmos que não eram aproveitados, ficava para esses familiares da classe mais baixa, que seriam as famílias “livres”.
Gostei muito desse documentário, apesar de retratar a misérias de muitas pessoas, mas é um modo de demonstrar o que de ruim o capitalismo pode gerar em uma sociedade. Com certeza aquelas pessoas não conseguiram mudar de “classe” devido os sistema que habita em nosso cotidiano, onde o rico provavelmente ficara rico ou mais rico e o pobre (se não se mexer) ficará pobre o cada vez mais pobre.

Henrique Alves

Maria Lucia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Maria Lucia disse...

O documentário Ilha das Flores demonstra, na minha opinião, além de claramente a roda da economia, desde a colheita do tomate até o seu consumo final, algo que vem de geração à geração mudando apenas alguns detalhes do cenário, como os governantes por exemplo, que chegam, dominam, impõe regras, novos tributos, tudo o que é dever do cidadão mas que com certeza, desde muito antes de 1989 nada fazem para incentivar as classes menos favorecidas, fazendo assim com que se conformem com sua real situação e vivam do resto dos outros...
Demonstra nitidamente a desigualdade social em nosso país.

Maria Lucia

Gaby disse...

Um documentário de 1989 que relata a realidade há muito tempo vivida pelos brasileiros e por várias pessoas ao redor do mundo. Este documentário nos faz perceber o quão é difícil enfrentar a batalha da vida para todas as pessoas, mas principalmente para aquelas que vivem em uma classe social em que as pessoas ignoram e não tem respeito. Mostra-nos o quanto é desigual e desumano o tratamento dado a pessoas que não tem recursos e nenhuma oportunidade na vida enquanto outros vivem as sobras. Que apesar de acharmos que as coisas no mundo estão melhorando a divisão de classes sociais é escandalosa.

O documentário é um choque, mas não deixa de ser muito interessante e nos remete a uma reflexão mais profunda e triste da realidade.

Priscila Ribeiro de Oliveira

Luiza Ramalho Passos disse...

O Documentário da Ilha das Flores, relata um fato ocorrido no ano de 1989, em uma cidade do interior de Porto Alegre/RS, porém esse documentário não deixa de transmitir uma história atual, que apesar do desenvolvimento econômico ter sido maior ao longo dos anos, fatos como os relatados não deixaram de ocorrer com o nosso País.

O documentário descreve o homem como sendo um ser vivo, provido de inteligência e com capacidades motoras únicas, que são capazes de transformar os fatores de produção em lucro e com isso o homem pode se sustentar utilizando dessa inteligência para adquirir lucratividade. Entretanto, o documentário também demonstra o quão injusto são algumas classes sociais no País, pois alguns adquirem os seus bens através de heranças e acabam sendo mais educados, por possuir um poder aquisitivo maior, se tornando assim mais providos de inteligência, sabendo aplicar seus recursos de melhor forma possível.
Cita a classe que batalha, aplicando sua inteligência e sua mão de obra, para conseguir sua lucratividade e com isso conseguir manter suas necessidade fisiológicas supridas.
Demonstra ainda que existem seres humanos (homens com inteligência e capacidades motoras desenvolvidas) que devido a sua classe social menos desenvolvida e com menor poder aquisitivo tem que passar por uma grande humilhação para conseguir o necessário para sua sobrevivência.
A descrição mais interessante no documentário é a maneira criativa que o autor demonstra todas as classes sociais e toda a desigualdade que ocorre no País, e isso pode ser expressado de uma maneira bem simples apenas demonstrando a trajetória dos tomates.


Luiza Ramalho Passos

Unknown disse...

O filme realmente mostra a realidade do Brasil e de outros países, realidade na qual nos deparamos todos os dias, mais parece que “virou uma realidade rotineira”, porém cadê a solução? O sistema capitalista no filme é muito evidente, enquanto os que tem poder e dinheiro cada dia terão mais, os que já não tem nada trabalharam muito e serão cada vez mais explorados por troca “da sobrevivência”, ou seja o resto do alimento, isso quando essas pessoas não morrem de fome. Não faz parte desse sistema que as pessoas tenham acesso a educação de qualidade. Infelizmente vivemos numa sociedade gananciosa, onde, pouco as pessoas se importam com as pessoas, são individualistas e apesar do telencéfalo altamente desenvolvido ter liberdade muitas vezes não significa ter espaço.
Sara Tamiris

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

O filme apresenta de maneira simples o que foi discutido em sala de aula a respeito dos fatores de produção: terra, capital e trabalho. A combinação desses fatores geraram a produção de bens na plantação dos tomates e o investimento realizado no terreno para jogar lixo que gerou renda para o seu dono.
Outro ponto que chamou a atenção foi a desigualdade social com as pessoas da Ilha das Flores, que foram consideradas piores que um porco ao coletar a comida descartada no terreno. Isso nos mostra que a política do país é bastante deficiente, pois desenvolve seu capital intelectual visando apenas o seu crescimento, sendo egoísta a ponto de identificar que o país precisa de desenvolver de maneira sustentável, atendendo as necessidades individuais e coletivas de todos os indivíduos do país.
O filme me levou a pensar mais além quanto ao desenvolvimento econômico, onde todos os agentes devem estar empenhados a participar desse processo, porém, como pessoas que vivem em situações precárias vão ajudar o país a se desenvolver se estão em desigualdade social (situação sub- humana).
Camila Andreo

Anônimo disse...

Achei o filme muito interessante, e expressa apenas a realidade das diferenças de classes sociais e as desigualdade entre a população da Ilha das Flores que dependem da alimentação que os porcos não querem e vivem de forma miserável.

Renata Teotonio

Unknown disse...

A Ilha das Flores, coloca em pauta a discussão acerca da pobreza, da fome e da exclusão social. Infelizmente o sistema capitalista esconde certas realidades que muitas vezes preferimos ocultar e talvez fingir que não precisamos assistir. Esse documentário no faz imaginar um belo cenário, onde o que prevalece são flores e, no entanto, o principal produto em destaque é o lixo, retratando a grande desigualdade que existe em nosso país, pois ele nos mostra a realidade em que estamos vivendo uma situação que esta tão critica.

William Sanches